Terra de reis e rainhas, Copenhague contrasta requinte de conto de fadas com design moderno na Dinamarca
A imagem da Dinamarca é bastante relacionada a um país de castelos, reis e rainhas. Filmes, desenhos e histórias escolheram este viés para falar, ou pelo menos citar, essa terra escandinava. Os contos de fadas de Hans Christian Andersen também tiveram um papel importante no meio do caminho. Também, pudera: basta visitar Copenhague para ver que tal fama não lhe foi dada à toa. A capital dinamarquesa reúne belos castelos, monumentos históricos e todo o glamour que se pede uma monarquia.
No entanto, o que se vê pelas ruas de Copenhague é uma mescla de construções antigas com prédios de design moderno. Tanto é assim que os dinamarqueses são reconhecidos internacionalmente por terem uma linha própria de design em TVs, relógios, móveis, entre outras coisas. Ao desembarcar, a modernidade do aeroporto revela esta Copenhague nova, de muito brilho e requinte. Porém, ao chegar ao centro da cidade, fica claro que o passado também está presente e bastante vivo, pois foi guardado e bem tratado por seu povo.
Para ter um dia de ?rainha?, basta ir ao Amalienborg e assistir à troca da guarda. Quando o turista menos percebe, já está lá do lado de dentro, imaginando o que a família real está fazendo naquele instante. Então, para e pensa: ?Nossa, parece tudo tão real?. Pois é, isto é Copenhague: um conto de fadas para nós brasileiros e pura realidade para os dinamarqueses. Mas a viagem segue e logo nos deparamos com A Pequena Sereia, a verdadeira. Ela não tem o sorriso da Monalisa, não tem o tamanho da Estátua da Liberdade, mas tem aura. Há quem se frustre com o seu tamanho, mas, como dizem os dinamarqueses, a sereia é pequena na história, não faria sentido ela ser grande.
Para muitos, Copenhague é a porta de entrada para a Escandinávia. Há muito tempo, Noruega e Suécia também pertenciam à Dinamarca, que ironicamente acabou se tornando o menor dos três países - sem contar Groenlândia e Ilhas Faroe, que pertencem à Dinamarca. Por isso, muitas características são semelhantes nos três países e, se não der para pisar em terras suecas e norueguesas, aproveite ao máximo em Copenhague para desfrutar um pouco do modelo de vida escandinavo.
A culinária local é bastante reconhecida internacionalmente. Em 2010, o restaurante Noma ganhou o prêmio da revista britânica ?Restaurant? como melhor do mundo. Por conta da fama, uma reserva no local precisa ser feita com cerca de três meses de antecedência. Um dos pratos mais famosos da Dinamarca é o smørrebrød, que basicamente é pedaço de pão integral preto coberto com uma carne ou peixe e alguma salada por cima. Um ótimo lugar para se degustar o prato é na região do Nyhavn, onde também está instalado o Noma.
Seja no rigoroso inverno ou no tão esperado verão, o povo dinamarquês gosta muito de festa. Pode ser um jantarzinho entre amigos, uma pré-festa na casa de um colega ou uma balada na discoteca, tudo é motivo para beber um Snaps (como é chamada a aguardente local). Ou melhor, não só um. Aqui ninguém para no primeiro gole. A capital segue a mesma linha e, no verão, fica repleta de festivais de música. As danceterias começam a encher depois da meia-noite, mas antes disso o povo já está ?alegre? pelas ruas.
Fonte: http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/copenhague.jhtm
No entanto, o que se vê pelas ruas de Copenhague é uma mescla de construções antigas com prédios de design moderno. Tanto é assim que os dinamarqueses são reconhecidos internacionalmente por terem uma linha própria de design em TVs, relógios, móveis, entre outras coisas. Ao desembarcar, a modernidade do aeroporto revela esta Copenhague nova, de muito brilho e requinte. Porém, ao chegar ao centro da cidade, fica claro que o passado também está presente e bastante vivo, pois foi guardado e bem tratado por seu povo.
Para ter um dia de ?rainha?, basta ir ao Amalienborg e assistir à troca da guarda. Quando o turista menos percebe, já está lá do lado de dentro, imaginando o que a família real está fazendo naquele instante. Então, para e pensa: ?Nossa, parece tudo tão real?. Pois é, isto é Copenhague: um conto de fadas para nós brasileiros e pura realidade para os dinamarqueses. Mas a viagem segue e logo nos deparamos com A Pequena Sereia, a verdadeira. Ela não tem o sorriso da Monalisa, não tem o tamanho da Estátua da Liberdade, mas tem aura. Há quem se frustre com o seu tamanho, mas, como dizem os dinamarqueses, a sereia é pequena na história, não faria sentido ela ser grande.
Para muitos, Copenhague é a porta de entrada para a Escandinávia. Há muito tempo, Noruega e Suécia também pertenciam à Dinamarca, que ironicamente acabou se tornando o menor dos três países - sem contar Groenlândia e Ilhas Faroe, que pertencem à Dinamarca. Por isso, muitas características são semelhantes nos três países e, se não der para pisar em terras suecas e norueguesas, aproveite ao máximo em Copenhague para desfrutar um pouco do modelo de vida escandinavo.
A culinária local é bastante reconhecida internacionalmente. Em 2010, o restaurante Noma ganhou o prêmio da revista britânica ?Restaurant? como melhor do mundo. Por conta da fama, uma reserva no local precisa ser feita com cerca de três meses de antecedência. Um dos pratos mais famosos da Dinamarca é o smørrebrød, que basicamente é pedaço de pão integral preto coberto com uma carne ou peixe e alguma salada por cima. Um ótimo lugar para se degustar o prato é na região do Nyhavn, onde também está instalado o Noma.
Seja no rigoroso inverno ou no tão esperado verão, o povo dinamarquês gosta muito de festa. Pode ser um jantarzinho entre amigos, uma pré-festa na casa de um colega ou uma balada na discoteca, tudo é motivo para beber um Snaps (como é chamada a aguardente local). Ou melhor, não só um. Aqui ninguém para no primeiro gole. A capital segue a mesma linha e, no verão, fica repleta de festivais de música. As danceterias começam a encher depois da meia-noite, mas antes disso o povo já está ?alegre? pelas ruas.
Fonte: http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/copenhague.jhtm
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