Parnaíba reúne a biodiversidade da floresta ao preservado encontro do rio com o mar
No coração da "Rota das Emoções", que contempla também Jericoacoara e Lençóis Maranhenses, o Delta do Rio Parnaíba é um espetáculo à parte. Localizado no extremo norte do Estado do Piauí, na divisa com o Maranhão, é o único delta das Américas que deságua em mar aberto e o terceiro maior do mundo. Suas ramificações, braços formados pelo rio antes de encontrar o mar, desenham um arquipélago com mais de 75 ilhas, dunas, lagoas de água doce e uma exuberante floresta tropical que presencia o espetáculo raro preparado pela natureza.
Santuário ecológico de rara beleza, o delta mantém áreas de preservação que protegem seus mangues, igarapés, lagoas naturais e a fauna silvestre construindo uma paisagem aparentemente intocada pela presença humana. Suas principais divisões delimitam o território das maiores ilhas da região, dotadas de boa infra-estrutura para visitação. São elas: Canárias, Igaraçu, Ilha do Caju, Ilha da Melancieira e Tutóia.
Além do precioso cenário construído pelo encontro das águas do Parnaíba com o mar, o litoral piauíense ainda reserva mais surpresas a serem exploradas. Em seus 66 km de extensão, menor litoral do país, nunca o ditado "melhor qualidade do que quantidade" se fez tão verdade. Em suas praias, visitadas quase que exclusivamente por moradores locais, o clima de tranquilidade se faz presente. Água límpida e transparente e algumas rajadas de vento trazem pescadores, banhistas e os praticantes de kitesurf em busca de adrenalina, unindo o prazer pelo esporte à contemplação da costa paradisíaca.
Artesanato
Santuário ecológico de rara beleza, o delta mantém áreas de preservação que protegem seus mangues, igarapés, lagoas naturais e a fauna silvestre construindo uma paisagem aparentemente intocada pela presença humana. Suas principais divisões delimitam o território das maiores ilhas da região, dotadas de boa infra-estrutura para visitação. São elas: Canárias, Igaraçu, Ilha do Caju, Ilha da Melancieira e Tutóia.
Além do precioso cenário construído pelo encontro das águas do Parnaíba com o mar, o litoral piauíense ainda reserva mais surpresas a serem exploradas. Em seus 66 km de extensão, menor litoral do país, nunca o ditado "melhor qualidade do que quantidade" se fez tão verdade. Em suas praias, visitadas quase que exclusivamente por moradores locais, o clima de tranquilidade se faz presente. Água límpida e transparente e algumas rajadas de vento trazem pescadores, banhistas e os praticantes de kitesurf em busca de adrenalina, unindo o prazer pelo esporte à contemplação da costa paradisíaca.
Artesanato
O setor artesanal do Estado do Piauí tem muitos motivos para se orgulhar. Considerado um dos melhores e mais bonitos do país, construiu na relação do homem com a natureza suas principais fontes de inspiração. Desde o interior do Estado, onde a forte interação com a terra fez nascer uma genuína vocação para a cerâmica, no litoral encontramos novas vertentes para as artes manuais.
Das fibras da carnaúba e das taboas, os artesãos de Luís Correia e Parnaíba retiram a resistência necessária para executar seus trançados. Móveis, balaios e objetos de decoração surgem de uma infinidade de fitas, que unidas e trabalhadas rapidamente pelas habilidosas mãos desses artistas, preenchem os espaços de casas e apartamentos por todo o país. Com um toque mais feminino, as artesãs da Ilha Grande de Santa Isabel dão cores às palhas e criam verdadeiras obras de arte dignas de figurarem nas mais respeitadas vernissages de arquitetura e design de interiores.
Ainda em Ilha Grande, encontramos as famosas rendeiras do Morro da Mariana. Na sede da associação, o som dos bilros se mistura à gostosa conversa entre as mais novas e as já tradicionais artesãs. Em 2001 elas tiveram seus trabalhos consagrados no São Paulo
Fashion Week, quando o estilista Walter Rodrigues levou as trabalhadas rendas para suas criações.
Das fibras da carnaúba e das taboas, os artesãos de Luís Correia e Parnaíba retiram a resistência necessária para executar seus trançados. Móveis, balaios e objetos de decoração surgem de uma infinidade de fitas, que unidas e trabalhadas rapidamente pelas habilidosas mãos desses artistas, preenchem os espaços de casas e apartamentos por todo o país. Com um toque mais feminino, as artesãs da Ilha Grande de Santa Isabel dão cores às palhas e criam verdadeiras obras de arte dignas de figurarem nas mais respeitadas vernissages de arquitetura e design de interiores.
Ainda em Ilha Grande, encontramos as famosas rendeiras do Morro da Mariana. Na sede da associação, o som dos bilros se mistura à gostosa conversa entre as mais novas e as já tradicionais artesãs. Em 2001 elas tiveram seus trabalhos consagrados no São Paulo
Fashion Week, quando o estilista Walter Rodrigues levou as trabalhadas rendas para suas criações.
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