sexta-feira, 21 de outubro de 2011

DICA Voando! AUSTRÁLIA - para estudantes


- Clima
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A Voando no Desconto penera oque há de melhor na rede e deixa essas super dicas para você! Passageiro da Voando no Desconto tem o privilégio de acessar ao blog e também deixar suas dicas e comentários! Pegue essas quentinhas em primeira mão! Aí vão dicas de hotéis, hospedagens, preços, localizações, passeios, atividades, bares, restaurantes, horários e muito mais que você não pode deixar de curtir em sua viagem, lembre-se o importante é curtir muito, relaxar e deslumbrar-se.

P.S.: não esqueça a máquina fotográfica, pilhas e carregador. 


O clima australiano é bastante parecido com o brasileiro e, na maior parte do território, as estações são divididas da mesma forma. O verão vai de dezembro a março; o outono até junho, quando começa o inverno que dura até setembro, mês que marca a chegada da primavera. Apenas na parte norte do país, onde a temperatura é mais quente e o clima mais úmido é que a divisão é feita apenas em estação de seca e de chuva. Ao norte da Austrália, predomina o clima tropical; ao sul, o mediterrâneo; e, ao centro, os climas árido e semi-árido, surgindo no oeste extensos desertos. As temperaturas são estáveis e não há grandes variações de temperatura entre o verão e o inverno, o que significa uma média de 30ºC durante o verão e 10ºC no inverno. Apenas em alguns pontos ao sul, há registro de neve durante o inverno. No deserto, as temperaturas passam facilmente dos 50ºC durante o dia e caem para aproximadamente 0ºC durante a noite. - Comida
A colonização recente da Austrália (1770), que levou ao país um grande número de ingleses e irlandeses, explica o fato de pratos típicos da cozinha inglesa fazerem parte do cardápio do australiano, como peixe fritos com batatas ("fish and chips") e a torta de carne ("meat pie"). Ao contrário do que muitos acreditam, as carnes de canguru e de crocodilo não recheiam as mesas australianas, no entanto podem ser encontradas em alguns estabelecimentos exóticos destinados a turistas. Não há registro de nenhum prato originalmente australiano, mas, graças à diversidade cultural encontrada no país, é possível saborear pratos de diversos países. - Cultura
"Relaxed" ou relaxada, em português. É assim que a maior parte dos guias de viagem e os próprios australianos definem a cultura de seu país que, por apresentar uma grande costa de praias, acabou adotando em seu estilo de vida uma maneira de se vestir e se comportar tipicamente de cidades balneárias. Camisetas, bermudas, regatas, jeans, tênis, chinelos ou até mesmo pés descalços são comuns em cidades como Sydney, principalmente em bairros mais próximos das praias. Sydney e Melbourne, por exemplo, fazem parte da parada obrigatória da maior parte das turnês mundiais de importantes grupos de música internacionais, exposições de arte e DJs de música eletrônica. Os australianos têm orgulho de seu futebol (que não é como o brasileiro, mas uma adaptação do futebol americano), de seus times de rúgbi, seus pubs, suas praias e de artistas do país que ganharam fama internacional, incluindo bandas como AC/DC, Midnight Oil, INXS, Kellye Minogue e atores como Russel Crowe, Mel Gibson e Nicole Kidman. - Custo mensal Com base nos gastos com homestay, alimentação, transporte e extras, o custo médio mensal na Austrália é de 1.800 dólares australianos. Converta esse valor para o real.  - Dinheiro Brasileiros interessados em estudar fora do país podem optar por levar dinheiro em papel-moeda, "travelers cheques", cartão de crédito e débito internacional ou Cartão Visa TravelMoney (cartão pré pago). A Gerente de Produto do Banco Rendimento, em São Paulo, Danielle Florestano dá algumas dicas: - Por questões de segurança, leve apenas uma pequena quantia em dinheiro (entre 20% e 30% do valor total), o suficiente para primeiras necessidades e eventuais emergências.
- Leve a moeda local do destino. Evite comprar dólares quando o país de intercâmbio não for os EUA. Ao levar dólares à Europa para depois trocá-los por euros, por exemplo, realizam-se duas conversões monetárias, o que pode representar perdas de 5% a 10%.
- Adquira a moeda estrangeira em uma instituição credenciada junto ao Banco Central e exija o boleto de câmbio. O documento comprava onde você adquiriu a moeda.
- Os "travelers cheques" são uma opção tradicional para quem viaja ao exterior, oferecem seguro contra perda e roubo e são aceitos em milhões de estabelecimentos como dinheiro.
- Para os pais que pretendem controlar os gastos dos filhos, a melhor opção é o cartão recarregável. Pode-se, por exemplo, carregar uma quantia mensal e consultar o extrato dos gastos pela Internet (www.rendimentovtm.com.br). O Cartão Rendimento Visa TravelMoney (VTM) pode ser carregado em dólar ou euro e os gastos sempre realizados na moeda local do país que o estudante estiver. As compras podem ser realizadas em mais de 14 milhões de estabelecimentos credenciados e os saques nos mais de 840 mil caixas automáticos Visa Plus. Ao usar o VTM, recomenda-se programar o valor necessário para uma semana ou um mês, já que é cobrada uma taxa de US$/EUR 2,50 por saque. O mínimo para carga ou recarga é de US$/EUR 200.
- É recomendável manter os números de seus cartões e "travellers cheques" anotados em um lugar seguro para, em caso de perda, roubo ou furto, reportar a ocorrência à operadora ou banco.

- Erros mais comuns - Falar em português com brasileiros. É preciso aproveitar o tempo fora para praticar o idioma estrangeiro.
- Ficar em "Homestay" de brasileiros. Hospedar-se na casa de pessoas que falam bem o idioma que quer aprender pode ajudar a dar um salto na sua fluência.
- Dispensar os cursos, achando que pode aprender o idioma nas ruas. Lembre-se: não é fácil fazer amigos no exterior, especialmente amigos que tenham paciência para conversar com quem não fala bem o idioma.
- Gastar todo o dinheiro do mês na primeira semana. O país estrangeiro é uma tentação para adolescentes que se sentem livres e querem curtir os bares e casas noturnas. Lojas e bons produtos também têm grande apelo. CUIDADO com os impulsos.
-Deixar de sair para economizar. Em todos os lugares, há passeios gratuitos ou baratos. Esquivar-se do contato com a população local é um dos erros mais graves para quem pretende aprender o idioma. Portanto, aproveite e solte-se!
- Ter vergonha de falar errado. Esse é o pior dos enganos. Dominar um idioma não é tarefa fácil. É preciso ousar, tentar e insistir. Solte a língua e divirta-se com os equívocos.
 
- Lazer Os maiores passatempos dos australianos são praticar esportes, viajar e beber nos pubs. Por se tratar de um continente com mais de 7,5 milhões de km2 e distante de outros continentes como América, África, Europa e da própria Ásia, é comum que os australianos, especialmente quando jovens, juntem dinheiro para alugar uma van com amigos e viajar pelo país. A estrutura de turismo do país -com albergues (conhecidos como backpackers) nas principais cidades e estradas bem sinalizadas- torna este tipo de viagem uma aventura bastante segura. Estudantes brasileiros e de outros países também costumam aderir ao costume para desbravar a terra dos cangurus. Entre os esportes mais praticados pelos australianos estão o surfe, futebol australiano, rúgbi, ciclismo, natação e tênis. Nos finais de tarde e fins de semana, é comum ver os pubs das cidades cheios de gente bebendo cerveja nos balcões e conversando com amigos.
- Lugares para ficar Os estudantes costumam ficar nas chamadas "homestays" ou em "share accomodations". Para menores de 18 anos ou brasileiros que se sintam mais seguros convivendo na rotina de uma família, sem dúvida a "homestay" é a opção mais recomendável. Neste tipo de acomodação, o estudante convive com uma família e tem direito a um quarto individual e a meia-pensão (café da manhã e jantar). É uma maneira interessante de conviver e conhecer a cultura do país, pois o estudante participa do dia-a-dia da família que, muitas vezes, os inclui em seus programas. Já nas "share accomodations" o estudante divide o quarto ou o apartamento com outras pessoas. Este tipo de acomodação é mais recomendável para estudantes que sejam mais independentes e queiram mais liberdade, pois não terão que se adaptar a nenhuma regra familiar. É uma boa oportunidade para aprender a lidar com gastos, como contas de telefone e luz, além de cuidar dos serviços da casa e conviver com pessoas de diferentes culturas.- Passagens aéreasAo decidir fazer um curso no exterior, o ideal é, antes mesmo do embarque, tirar uma carteira internacional de estudante. Com o documento, brasileiros podem ter descontos de até 30% do valor da passagem aérea. Para obtê-lo, basta apresentar o comprovante de matrícula no curso. Agências de intercâmbio e instituições de ensino no Brasil podem indicar os locais de expedição dessas carteiras.
- Principais cidades Canberra (capital), Sydney, Melbourne, Gold Coast, Perth e Brisbane
- Trabalho Estrangeiros com visto de estudante podem trabalhar até 20 horas semanais, desde que solicitem permissão ao Departamento de Imigração da Austrália e comprovem que já iniciaram os estudos no país. Aqueles que descumprirem as regras de migração estarão sujeitos às punições previstas pela lei australiana, incluindo a deportação para o país de origem. *As regras sobre permissão de trabalho mudam com freqüência. Verifique-as com o consulado mais próximo, antes de programar a viagem. - Visto
Por até três meses, brasileiros podem estudar na Austrália com visto de turista. A partir desse período, é necessário pedir visto de estudante. A apresentação do Certificado Internacional de Vacina contra Febre Amarela é obrigatória em ambos os casos. * As regras sobre vistos mudam com freqüência. Verifique-as com o consulado mais próximo, antes de programar a viagem. Embaixada do Brasil na Austrália
Email: brazil@connect.net.au
Site:
http://brazil.org.au
Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao/cursosnoexterior/australia_dicas.jhtm?dica=6#dica6

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