JEFF KOYEN
New York Times Syndicate
New York Times Syndicate
Antes de explorar os vários locais idílicos litorâneos de Goa, vá a uma festa dançante ao estilo Bollywood em um cruzeiro ao entardecer ao longo do Rio Mandovi
Para muitos, Goa é sinônimo de hippies, hedonismo e festas com dança a noite toda realizadas sob a lua cheia. Mas o popular destino litorâneo da Índia oferece mais do que esses clichês. Para começar, Goa não é uma única praia, mas um Estado rico e diverso - um que oferece mais de 100 quilômetros de costa ao longo do Mar da Arábia. Além das praias se encontra uma paisagem exuberante que esconde templos antigos, ricos ecossistemas e terras agrícolas montanhosas que provaram ser irresistíveis para os mercadores de especiarias europeus. Séculos antes dos hippies, havia os portugueses - e é sua influência persistente, e não as leis frouxas, que torna Goa um local tão atraente.
Sexta-feira
18h - Cruzeiro de festa de Bollywood
Antes de explorar os vários locais idílicos litorâneos de Goa, vá a uma festa dançante ao estilo Bollywood em um cruzeiro ao entardecer ao longo do Rio Mandovi. Dentre os vários navios fluviais lá, o Santa Monica, da Goa Tourism Development Corporation, talvez seja o menos tomado por estudantes universitários ruidosos (ele parte do Cais de Santa Monica na Velha Ponte Mandovi; 91-832-243-8754; goa-tourism.com; 150 rúpias, ou US$ 3,35, com o dólar cotado a 45 rúpias). Seus espetáculos noturnos de canto e dança atraem um público diverso de moradores de Goa e indianos em lua-de-mel ávidos em subir ao palco. Sem vontade de dançar com uma dúzia de novos amigos? Saia para a popa do navio e desfrute da vista da pequena, mas agitada capital de Goa, Panaji (ainda ocasionalmente chamada de Panjim, como era conhecida durante o domínio português).
20h - La cuisine de Goa
Apesar de Goa atrair estrangeiros há séculos, sua cena de restaurantes apenas recentemente se tornou internacional. No Le Poisson Rouge (em frente à Ponte Baga; 91-832-324-5800; lepoissonrouge-goa.info), o chef e proprietário, Gregory Bazire, combina temperos comuns na culinária de Goa –isto é, menos curry e mais cominho– com peixes pescados localmente e legumes frescos para criar pratos franceses autênticos, mas com um sabor único. O caranho vermelho cozido no vapor é recheado com camarões e massala – comum em qualquer cozinha de Goa, feita com pimenta vermelha, páprica, canela, cardamomo e cravo-da-índia. Jantar para dois, sem vinho, custa 1.500 rúpias.
22h - Tente sua sorte
Apesar de muitos hotéis terem pequenos cassinos próprios, há mais diversão nos iates ancorados em Panaji. O Casino Royale é o ponto badalado do momento (ao lado do Cais de Panaji; 91-832-665-9400; casinoroyalegoa.com). O pacote de luxo (por 3.500 rúpias) inclui entrada, drinques da casa ilimitados e um show cheio de brilho. Os jogadores experientes evitam os caça-níqueis, com seus prêmios desregulados, e se mantêm nas mesas de jogos, que seguem os padrões internacionais.
Antes de explorar os vários locais idílicos litorâneos de Goa, vá a uma festa dançante ao estilo Bollywood em um cruzeiro ao entardecer ao longo do Rio Mandovi. Dentre os vários navios fluviais lá, o Santa Monica, da Goa Tourism Development Corporation, talvez seja o menos tomado por estudantes universitários ruidosos (ele parte do Cais de Santa Monica na Velha Ponte Mandovi; 91-832-243-8754; goa-tourism.com; 150 rúpias, ou US$ 3,35, com o dólar cotado a 45 rúpias). Seus espetáculos noturnos de canto e dança atraem um público diverso de moradores de Goa e indianos em lua-de-mel ávidos em subir ao palco. Sem vontade de dançar com uma dúzia de novos amigos? Saia para a popa do navio e desfrute da vista da pequena, mas agitada capital de Goa, Panaji (ainda ocasionalmente chamada de Panjim, como era conhecida durante o domínio português).
20h - La cuisine de Goa
Apesar de Goa atrair estrangeiros há séculos, sua cena de restaurantes apenas recentemente se tornou internacional. No Le Poisson Rouge (em frente à Ponte Baga; 91-832-324-5800; lepoissonrouge-goa.info), o chef e proprietário, Gregory Bazire, combina temperos comuns na culinária de Goa –isto é, menos curry e mais cominho– com peixes pescados localmente e legumes frescos para criar pratos franceses autênticos, mas com um sabor único. O caranho vermelho cozido no vapor é recheado com camarões e massala – comum em qualquer cozinha de Goa, feita com pimenta vermelha, páprica, canela, cardamomo e cravo-da-índia. Jantar para dois, sem vinho, custa 1.500 rúpias.
22h - Tente sua sorte
Apesar de muitos hotéis terem pequenos cassinos próprios, há mais diversão nos iates ancorados em Panaji. O Casino Royale é o ponto badalado do momento (ao lado do Cais de Panaji; 91-832-665-9400; casinoroyalegoa.com). O pacote de luxo (por 3.500 rúpias) inclui entrada, drinques da casa ilimitados e um show cheio de brilho. Os jogadores experientes evitam os caça-níqueis, com seus prêmios desregulados, e se mantêm nas mesas de jogos, que seguem os padrões internacionais.
Antes mesmo de os portugueses chegarem, esse poleiro na foz do Rio Chapora, em Goa, foi de importância estratégica crucial, graças à sua vista de 360 graus
Sábado
8h - Goa ao natural
Antes da temperatura subir, siga para o interior coberto de floresta e desapareça em um mundo sem ruas pavimentadas e torres de celulares. A Canopy Goa (M-11, Housing Board Colony, Gogol, Margão; 91-976-426-1711; canopygoa.com) organiza passeios ecológicos pelos santuários e parques de Goa, assim como visitas aos patrimônios históricos nas aldeias de Goa e pelas cavernas budistas em Rivona, que supostamente datam do século 6. Os passeios que duram meio dia começam às 8h; o ingresso custa 1.750 rúpias por pessoa para grupos de no mínimo duas pessoas.
11h - Parada picante
Ao voltar da mata, pare na pequena cidade de Ponda para visitar as mundialmente famosas plantações de condimentos do Estado. Os turistas vão para a Tropical Spice Plantation graças aos passeios de elefante e taxistas que os levam para lá. Em vez disso, siga para a menos movimentada Savoi Plantation (Savoi Village, Ponda; 91-832-234-0272; savoiplantation.com), cujo slogan é “Orgânico Desde a Origem”. Nesta fazenda de 200 anos, um guia mostrará de onde vêm o açafrão-da-índia, cravo-da-índia e grãos de baunilha (resposta: uma raiz, botões de flores e uma trepadeira, respectivamente). Um almoço com peixe fresco está incluso no preço de 400 rúpias.
13h - Areias tranqüilas
Escolha uma praia, qualquer praia, e você encontrará areias brancas macias que se estendem pelo pacífico Mar da Arábia, mascates amistosos vendendo bugigangas, colares e sarongues de algodão baratos e, como aqui é a Índia, uma vaca ou duas. Mas escolha sua praia sabiamente. O trecho de areia que se estende entre Calangute e Baga pode ficar lotado de turistas russos e cadeiras de praia. Se estiver à procura de areias intocadas, vá ao sul para Palolem, onde gaivotas e o tinir das garrafas de cerveja Kingfisher são a única trilha sonora.
16h - Tranquilidade no alto
Para outro local de paz e silêncio, enfrente as estradas de terra sinuosas que passam pelas cidades pequenas de Anjuna e Vagator e suba o pequeno, mas íngreme, monte até as ruínas do Forte Chapora (ao norte da Praia de Vagator). Antes mesmo de os portugueses chegarem, esse poleiro na foz do Rio Chapora foi de importância estratégica crucial, graças à sua vista de 360 graus. Hoje, quase 400 anos após a chegada dos portugueses, tudo o que resta são ruínas das ruínas, mas a vista não perdeu nada de sua mágica. Além disso, há pouco aqui para interromper sua solidão – nada de bilheteria, nem bancas de souvenires.
18h - Entardecer com narguilé
Uma hora antes do pôr-do-sol, um ritual tem início na Praia de Baga. Cadeiras de praia são substituídas por mesas para duas pessoas, os meninos que oferecem toalhas se vestem de garçons e o cheiro doce do fumo toma o ar à medida que os narguilés são compartilhados à luz de velas. Considerando a agitação durante o dia, ela é surpreendentemente pacata nesta hora dourada.
20h - Viva Vindaloo
O vindaloo pode ser um prato presente no cardápio dos restaurantes indianos no Ocidente, mas o prato não é de origem indiana. Ele vem do marinado português de alho e vinho, conhecido como vin d’alho, e não há melhor lugar para provar este prato altamente condimentado – com frango, peixe ou legumes – do que no Viva Panjim (Casa No. 178, 31st January Road, Panaji; 91-832-242-2405), um restaurante dirigido por uma família em uma pequena rua no centro de Panaji. Jantar para dois, sem bebida, por cerca de 300 rúpias.
22h - Pós-festa
O auge da febre da rave pode ter sido há uma década, mas Goa continua sendo um ímã para aqueles que buscam festas onde vale tudo. Festas de praia ainda são organizadas no norte, onde os mochileiros de Anjuna sussurram sobre as festas semi-ilegais que ocorrem à noite. E os clubes noturnos em Calangute ficam rotineiramente lotados de turistas ruidosos que pulam em uníssono ao som das batidas aceleradas. Posicionada – literal e figurativamente – entre esses dois extremos fica o Tito’s (Tito’s Lane; 91-832-227-5028; www.titos.in), onde o público é mais maleável e a música tem menor probabilidade de induzir dor de cabeça. Mas se este imenso clube noturno ao ar livre provar ser demais, caminhe pela rua de areia até um punhado de bares menos loucos, onde o happy hour vai até além do anoitecer.
Antes da temperatura subir, siga para o interior coberto de floresta e desapareça em um mundo sem ruas pavimentadas e torres de celulares. A Canopy Goa (M-11, Housing Board Colony, Gogol, Margão; 91-976-426-1711; canopygoa.com) organiza passeios ecológicos pelos santuários e parques de Goa, assim como visitas aos patrimônios históricos nas aldeias de Goa e pelas cavernas budistas em Rivona, que supostamente datam do século 6. Os passeios que duram meio dia começam às 8h; o ingresso custa 1.750 rúpias por pessoa para grupos de no mínimo duas pessoas.
11h - Parada picante
Ao voltar da mata, pare na pequena cidade de Ponda para visitar as mundialmente famosas plantações de condimentos do Estado. Os turistas vão para a Tropical Spice Plantation graças aos passeios de elefante e taxistas que os levam para lá. Em vez disso, siga para a menos movimentada Savoi Plantation (Savoi Village, Ponda; 91-832-234-0272; savoiplantation.com), cujo slogan é “Orgânico Desde a Origem”. Nesta fazenda de 200 anos, um guia mostrará de onde vêm o açafrão-da-índia, cravo-da-índia e grãos de baunilha (resposta: uma raiz, botões de flores e uma trepadeira, respectivamente). Um almoço com peixe fresco está incluso no preço de 400 rúpias.
13h - Areias tranqüilas
Escolha uma praia, qualquer praia, e você encontrará areias brancas macias que se estendem pelo pacífico Mar da Arábia, mascates amistosos vendendo bugigangas, colares e sarongues de algodão baratos e, como aqui é a Índia, uma vaca ou duas. Mas escolha sua praia sabiamente. O trecho de areia que se estende entre Calangute e Baga pode ficar lotado de turistas russos e cadeiras de praia. Se estiver à procura de areias intocadas, vá ao sul para Palolem, onde gaivotas e o tinir das garrafas de cerveja Kingfisher são a única trilha sonora.
16h - Tranquilidade no alto
Para outro local de paz e silêncio, enfrente as estradas de terra sinuosas que passam pelas cidades pequenas de Anjuna e Vagator e suba o pequeno, mas íngreme, monte até as ruínas do Forte Chapora (ao norte da Praia de Vagator). Antes mesmo de os portugueses chegarem, esse poleiro na foz do Rio Chapora foi de importância estratégica crucial, graças à sua vista de 360 graus. Hoje, quase 400 anos após a chegada dos portugueses, tudo o que resta são ruínas das ruínas, mas a vista não perdeu nada de sua mágica. Além disso, há pouco aqui para interromper sua solidão – nada de bilheteria, nem bancas de souvenires.
18h - Entardecer com narguilé
Uma hora antes do pôr-do-sol, um ritual tem início na Praia de Baga. Cadeiras de praia são substituídas por mesas para duas pessoas, os meninos que oferecem toalhas se vestem de garçons e o cheiro doce do fumo toma o ar à medida que os narguilés são compartilhados à luz de velas. Considerando a agitação durante o dia, ela é surpreendentemente pacata nesta hora dourada.
20h - Viva Vindaloo
O vindaloo pode ser um prato presente no cardápio dos restaurantes indianos no Ocidente, mas o prato não é de origem indiana. Ele vem do marinado português de alho e vinho, conhecido como vin d’alho, e não há melhor lugar para provar este prato altamente condimentado – com frango, peixe ou legumes – do que no Viva Panjim (Casa No. 178, 31st January Road, Panaji; 91-832-242-2405), um restaurante dirigido por uma família em uma pequena rua no centro de Panaji. Jantar para dois, sem bebida, por cerca de 300 rúpias.
22h - Pós-festa
O auge da febre da rave pode ter sido há uma década, mas Goa continua sendo um ímã para aqueles que buscam festas onde vale tudo. Festas de praia ainda são organizadas no norte, onde os mochileiros de Anjuna sussurram sobre as festas semi-ilegais que ocorrem à noite. E os clubes noturnos em Calangute ficam rotineiramente lotados de turistas ruidosos que pulam em uníssono ao som das batidas aceleradas. Posicionada – literal e figurativamente – entre esses dois extremos fica o Tito’s (Tito’s Lane; 91-832-227-5028; www.titos.in), onde o público é mais maleável e a música tem menor probabilidade de induzir dor de cabeça. Mas se este imenso clube noturno ao ar livre provar ser demais, caminhe pela rua de areia até um punhado de bares menos loucos, onde o happy hour vai até além do anoitecer.
Pessoas se divertem em bar de Baga, na Índia
Domingo
20h - Chakra, da fonte
Goa é sinônimo de decadência em alguns círculos, mas ainda é a Índia, então você encontrará casas de ioga e massagem em praticamente toda quadra. Elas variam de centros de cura “autênticos” até locais de rápidas massagens no pé por US$ 3. Estranhamente, tamanha concorrência não gera qualidade; até o Centro de Saúde Natural Ayurvédico em Baga, que soa legítimo, deixa a desejar. O endereço certo para cura por ervas e massagens rejuvenescedoras é a aldeia de Mandrem, no norte, onde o Ashiyana Tropical Retreat (Junas Waddo, Praia de Mandrem; 91-985-040-1714; ashiyana-yoga-goa.com) recebe elogios dos entusiastas de ioga. O fundador, Chris Nelson, organiza retiros e recebe pessoas apenas de passagem, a partir de 1.500 rúpias.
12h - Almoço com os hippies
A Praia de Anjuna permanece um enclave de hippies estrangeiros e egressos da sociedade relativamente bem-comportados. Ao longo de uma tranquila estrada de praia (na verdade um trecho de areia), vários restaurantes ao ar livre anunciam pizzas e outros pratos ocidentais. Peça um paneer tikka feito no forno a lenha do Moon Star Restaurant (ao norte do Andy’s Tattoos, Praia de Anjuna Norte). Os cubos grelhados de queijo de coalhada são servidos no espeto com cebolas e pimentão, firmes, mas não assados demais, e temperados de modo liberal. Talvez a ideia dos hippies fosse a certa o tempo todo – o que é melhor do que uma refeição barata deliciosa, feita sob encomenda e servida com vista para um tranquilo Mar da Arábia?
Goa é sinônimo de decadência em alguns círculos, mas ainda é a Índia, então você encontrará casas de ioga e massagem em praticamente toda quadra. Elas variam de centros de cura “autênticos” até locais de rápidas massagens no pé por US$ 3. Estranhamente, tamanha concorrência não gera qualidade; até o Centro de Saúde Natural Ayurvédico em Baga, que soa legítimo, deixa a desejar. O endereço certo para cura por ervas e massagens rejuvenescedoras é a aldeia de Mandrem, no norte, onde o Ashiyana Tropical Retreat (Junas Waddo, Praia de Mandrem; 91-985-040-1714; ashiyana-yoga-goa.com) recebe elogios dos entusiastas de ioga. O fundador, Chris Nelson, organiza retiros e recebe pessoas apenas de passagem, a partir de 1.500 rúpias.
12h - Almoço com os hippies
A Praia de Anjuna permanece um enclave de hippies estrangeiros e egressos da sociedade relativamente bem-comportados. Ao longo de uma tranquila estrada de praia (na verdade um trecho de areia), vários restaurantes ao ar livre anunciam pizzas e outros pratos ocidentais. Peça um paneer tikka feito no forno a lenha do Moon Star Restaurant (ao norte do Andy’s Tattoos, Praia de Anjuna Norte). Os cubos grelhados de queijo de coalhada são servidos no espeto com cebolas e pimentão, firmes, mas não assados demais, e temperados de modo liberal. Talvez a ideia dos hippies fosse a certa o tempo todo – o que é melhor do que uma refeição barata deliciosa, feita sob encomenda e servida com vista para um tranquilo Mar da Arábia?
O básico
A Jet Airways, JetLite e Kingfisher Airlines oferecem voos fáceis de uma hora de Mumbai para Goa várias vezes ao dia, com passagem de ida e volta a partir de US$ 87.
O Leela Kempinski Goa (Cavelossim, Mobor; 91-83-2662-1234; theleela.com) faz parte da crescente coleção de hotéis de luxo Leela na Índia. Todos os 186 quartos neste resort de 30 hectares, com praia privada, dão vista para o mar e custam a partir de US$ 550.
O Coco Shambhala (Coco Beach, Nerul, Bardez; 44-120-248-4257; cocoshambhala.com) tem quatro casas excelentes – cada uma com dois quartos, jardim e piscina privada, além de carro e motorista; a partir de US$ 2.100 por semana na média temporada. Fica próximo da tranquila Praia Coco, perto da região centro-norte de Goa.
A Panchavatti Guest House (Corjuem Island, Aldona, Bardez; 91-982-258-0632; islaingoa.com) é uma hospedaria com quatro suítes na ilha Corjuem, a apenas 30 minutos de carro da cidade de Mapusa, no norte. Ela é dirigida por Loulou Van Damme, uma belga que convida todos a praticarem ioga toda manhã e trata os hóspedes como se fossem da família. Quartos a partir de US$ 225, incluindo refeições.
O Leela Kempinski Goa (Cavelossim, Mobor; 91-83-2662-1234; theleela.com) faz parte da crescente coleção de hotéis de luxo Leela na Índia. Todos os 186 quartos neste resort de 30 hectares, com praia privada, dão vista para o mar e custam a partir de US$ 550.
O Coco Shambhala (Coco Beach, Nerul, Bardez; 44-120-248-4257; cocoshambhala.com) tem quatro casas excelentes – cada uma com dois quartos, jardim e piscina privada, além de carro e motorista; a partir de US$ 2.100 por semana na média temporada. Fica próximo da tranquila Praia Coco, perto da região centro-norte de Goa.
A Panchavatti Guest House (Corjuem Island, Aldona, Bardez; 91-982-258-0632; islaingoa.com) é uma hospedaria com quatro suítes na ilha Corjuem, a apenas 30 minutos de carro da cidade de Mapusa, no norte. Ela é dirigida por Loulou Van Damme, uma belga que convida todos a praticarem ioga toda manhã e trata os hóspedes como se fossem da família. Quartos a partir de US$ 225, incluindo refeições.
Tradução: George El Khouri Andolfato
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